quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Reflexão V

Quero escrever sobre tantas coisas que estão em mim... desafocar o que me sufoca. Desprender o que me prende...Porque estou me sentindo bem hoje.
Sim, é isso: primeiro quero expressar o quanto estou me sentindo bem hoje. Estou alegre, satisfeita e bem humorada e quero continuar a me sentir sempre assim.
É isso, tomo a decisão de sentir-me bem em qualquer situação e com todas as pessoas. Mesmo embora as coisas não pareçam estar na sua mais perfeita ordem eu decreto que sempre quero estar sentindo-me bem.
Assim, mudo minha frequência vibracional e passa a atrair o que vibro; só aspectos bons e alegres, pessoas boas e alegres.
Contamino a todos com minha alegria, com minha gratidão com minha paz.
Na calma, na mansidão, na passividade do momento presente tudo acontece de melhor para mim e todos a minha volta!!!!!
Decreto a beleza de ser e estar plena de amor e paz.
Posso passar a conhecer as leis que regem o plano em que eu me materializo e posso, com toda convicção, acreditar que minhas idéias, transformadas em pensamentos, imaginadas em detalhes podem passar do estado sutil para o estado concreto.
Por isso, vibro só coisas boas: bondade verdadeira, amor, amizade, fé, gratidão, responsabilidade, prudência, modéstia, temperança, respeito, fortaleza, paciência....
Decreto que a sombra em mim está sendo invadida pela luz divina que transmuta, transforma, purifica e vivifica tudo.
Não há mais poder na sombra.
Decreto minha capacidade de conduzir os acontecimentos com leveza e naturalidade.
Decreto não precisar mais da doença para me deixar consciente de emoções reprimidas.
Decreto ser livre, leve e solta.
Deixo agora toda rigidez, imobilidade da consciência e inflexibilidade.
Deixo agora a luz violeta clarear e penetrar nas caixinhas de meu cérebro para que sejam limpas da velha energia.
Deixo agora que a luz azul líquida, brilhante e cintilante seja incorporada pelas caixinhas do meu cérebro para que a nova energia flua....voe....sopre...fluuuuuuaaaaaaaa......
Decreto em mim a fluidez de um novo SER.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Reflexão IV


"São as pessoas hiperativas, móveis, ágeis e inquietas que a poliartrite força a se aquietarem com o progressivo e prolongado processo de enrijecimento. Porque? Apesar de toda movimentação aparente, as pessoas em pauta na verdade são rígidas. Sua superatividade e excesso de movimentação só acontecem no corpo físico pois, existe uma imobilidade da consciência.
A psicossomática pesquisou e descobriu a meio século atrás que " os poliartríticos têm um caráter impulsivo, demasiado consciencioso e perfeccionista, apresentam também uma característica sadomasoquista com forte necessidade de auto-sacrifício e exagerado senso de prestatividade, associados a uma tendência à depressão."
Essas características mostram a rigidez e a teimosia, revelam a falta de flexibilidade e de mobilidade de consciência.
Outro ponto problemático é a agressividade. Os reumáticos controlam seus impulsos agressivos, mas estes acabam por se impôr à força no plano físico. A energia que dessa forma não é descarregada, fica estagnada na musculatura,  articulações e nervos. A agressividade inibida se volta contra a própria pessoa  que a inibe. A dor é auto-agressão. Há sentimento de culpa por não suportar a própria agressividade, isso leva a pessoa a uma grande disposição de ajudar o próximo. Há uma dicotomia aqui: prestação altruísta de serviço e controle simultâneo. Essa postura foi definida com a expressão: "tirania benevolente".
A doença aparece quando a pessoa perde a possibilidade de compensar seus sentimentos de culpa com uma ajuda desinteressada.
Também a gama de sintomas colaterais mais frequentes nos mostra o significado central da animosidade reprimida: compõe-se sobretudo de males digestivos e intestinais, sintomas cardíacos, frigidez e distúrbios de potência, além de medo e depressão.
A medicina natural considera o reumatismo como acúmulo de toxinas no tecido conjuntivo.
As toxinas acumuladas simbolizam problemas não elaborados, assuntos não digeridos, não solucionados que foram descarregados no inconsciente.
Assim, o seu egoísmo, sua imobilidade, sua inadaptação, seu desejo de dominar e sua agressividade permanecem na sombra e se somatizam no corpo como uma imobilidade e rigidez visíveis, que acabam por colocar um ponto final em sua falsa atitude de servilismo."


trechos do livro: A Doença como Caminho.
                          Editora Cultrix